Apresento aos professores e futuros professores da educação um decálogo
contendo dez princípios para atividade docente de um bom professor do
terceiro milênio, século marcado pela informação e pelo conhecimento
tecnológico.
O professor do século XXI é aquele que, além da competência, habilidade
interpessoal, equilíbrio emocional, tem consciência de que mais
importante do que o desenvolvimento cognitivo é o desenvolvimento humano
e que o respeito às diferenças está acima de toda a pedagogia.
A função do bom professor do século XXI não é apenas a de ensinar, mas de levar seus alunos ao reino da contemplação do saber.
Eis, então, os dez passos na direção de uma pedagogia do desenvolvimento humano:
1.º-
Aprimorar o educando como pessoa humana
A nossa grande tarefa como professor ou educador não é a de instruir,
mas a de educar o nosso aluno como pessoa humana, como pessoa que vai
trabalhar no mundo tecnológico, mas povoado de sentimentos, dores,
incertezas e inquietações humanas.
A escola não se pode limitar a educar pelo conhecimento destituído da
compreensão do homem real, de carne e osso, de corpo e alma.
De nada adianta o conhecimento bem ministrado em sala de aula, se fora
da escola o aluno se torna um homem brutalizado, desumano e patrocinador
da barbárie.
Educamos pela vida como perspectiva de favorecer a felicidade e a paz entre os homens.
2.º
-Preparar o educando para o exercício da cidadania
Uma dos pontos altos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDB) é o reconhecimento da importância do ensino e aprendizagem de
valorez vinvulados à cidadania na educação escolar.
Para isso, assinala a LDB, uma "bíblia sagrada" do bom professor, que o
fim último da educação é a formação da cidadania, incorpora nas
finalidades da educação básica, princípios e valores fundamentais que
dão um tratamento novo e transversal ao currículo escolar.
Anterior à promulgação da LDB, sabe-se que, tradicionalmente, afora o
trabalho das escolas confessionais ou religiosas, os valores vinham
sendo ensinados, em sala de aula, de forma implícita, sem aparecer na
proposta pedagógica da escola, configurando o que denominamos de parte
do currículo oculto da escola.
A partir da nova LDB, promulgada em particular com os Parâmetros
Curriculares Nacionais, ficou explicitado para todas as instituições de
ensino o reconhecimento da importância do ensino e a aprendizagem dos
valores na educação escolar, e doutra sorte, o Conselho Nacional de
Educação (CNE), ao estabelecer as diretrizes curriculares para a
educação básica, deu um caráter normativo à inserção e integralização
dos conteúdos da educação em valores nos currículos escolares.
A idéia de que a educação em valores permeia os dispositivos da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional pode ser observada à primeira
leitura do artigo 2º, que, ao definir a educação como dever da família e
do Estado, afirma que a mesma é inspirada nos princípios de liberdade e
nos ideais de solidariedade humana, tendo por finalidade o pleno
desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e
sua qualificação para o trabalho.
Depreende-se da leitura do artigo 2º da LDB que a educação em valores dá
sentido e é o fim da educação escolar já que, junto com aquisição de
conhecimentos, competências e habilidades, faz-se necessário a formação
de valores básicos para a vida e para a convivência, as bases para uma
educação plena, que integra os cidadãos em uma sociedade plural e
democrática.
No seu artigo 3º, a LDB elenca, entre os princípios de ensino,
vinculados diretamente a educação em valores, a liberdade de aprender,
ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber
(inciso II), pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas; (inciso
III); IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância (inciso IV) e
gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação
dos sistemas de ensino (inciso VIII).
O artigo 27 da LDB faz referência à educação em valores ao determina que
os conteúdos curriculares da educação básica observarão, ainda, as
seguintes diretrizes "a difusão de valores fundamentais ao interesse
social, aos direitos e deveres dos cidadãos, de respeito ao bem comum e a
ordem democrática" (inciso I).
A educação em valores deve ser trabalhada na educação infantil, ensino
fundamental e no ensino médio, etapas, conforme a nova estruturação da
Educação Básica, prevista na LDB.
No artigo 29, a LDB determina que a educação infantil, sendo a primeira
etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral
da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico,
psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da
comunidade. É interessante assinala que a educação em valores se
fundamental no respeito mútuo do desafio do professorado, do aluno e da
família. Requer, pois, que as instituições de ensino utilizem o diálogo
interativo, o envolvimento do professores, alunos e seus pais ou
responsáveis.
No que se refere ao Ensino Fundamental, a LDB aponta a educação em
valores como principal objetivo desta etapa da educação básica, a
formação do cidadão, mediante aquisição de conhecimentos através do
desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como estratégias
básicas o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo e de três
competências relacionadas explicitamente com a educação em valores: a
compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da
tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade
(inciso II); o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em
vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de
atitudes e valores; (inciso III) e o fortalecimento dos vínculos de
família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em
que se assenta a vida social (inciso IV).
Para o Ensino Médio, a LDB, no seu artigo 35, aponta além do
desenvolvimento cognitivo, que se caracteriza pela a consolidação e o
aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental,
possibilitando o prosseguimento de estudos (inciso I) e pela preparação
básica do educando para o trabalho e a cidadania (inciso II) e
explicitamente aponta o aprimoramento do educando como pessoa humana,
incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e
do pensamento crítico; e mais ainda a compreensão dos fundamentos
científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria
com a prática, no ensino de cada disciplina (inciso IV).
A formação de valores vinculados à cidadania é a principal missão de uma
escola verdadeiramente democrática e popular. A ética e a moral devem
ser sistematicamente trabalhadas em sala para que o aluno, futuro
cidadão, possa então, na vida em sociedade, saber conviver bem e em paz
com o próximo.
Se de um lado, primordialmente, devemos ter como grande finalidade do
nosso magistério o ministério de fazer o bem às pessoas, fazer o bem é
preparar nosso educando para o exercício exemplar e pleno da cidadania.
Ser cidadão não começa quando os pais registram os seus filhos no
cartório nem quando os filhos, aos 18 anos, tiram as suas carteira de
identidade civil.
A cidadania começa na escola, desde os primeiros anos da educação
infantil e estende-se à educação superior, nas universidades; começa com
o fim do medo de perguntar, de inquirir o professor, de cogitar outras
possibilidades do fazer, enfim, quando o aluno aprende a fazer-fazer, a
construir espaço de sua utopia e criar um clima de paz e bem-estar
social, político e econômico no meio social.
3.º - Construir uma escola democrática
A gestão democrática é a palavra de ordem na
administração das escolas. Os educadores do no novo milênio devem ter na
gestão democrática um princípio do qual não arredam pé nem abrem mão.
Quanto mais a escola é democrática, mais transparente é. Quanto mais a
escola é democrática, menos erra, tem mais acerto e possibilidade de
atender com eqüidade as demandas sociais.
Quanto mais exercitamos a gestão democrática nas escolas, mais os
preparamos para a gestão da sociedade política e civil organizada. Aqui,
pois, reside uma possibilidade concreta: chegar à universidade e
concluir um curso de educação superior e estar preparado para tarefas de
gestão no governo do Estado, nas prefeituras municipais e nos órgãos
governamentais.
Quem exercita a democracia em pequenas unidades escolares, constrói um
espaço próprio e competente para assumir responsabilidades maiores na
estrutura do Estado. Portanto, quem chega à universidade não deve nunca
descartar a possibilidade de inserção no meio político e poder exercitar
a melhor política do mundo, a democracia.
4.
º - Qualificar o educando para progredir no mundo do trabalho
Por mais que a escola qualifique os seus recursos
humanos, por mais que adquira o melhor do mundo tecnológico, por mais
que atualize suas ações pedagógicas, era sempre estará marcando passo
frente às novas transformações cibernéticas, mas a escola, através dos
seus professores, poderá qualificar o educando para aprender a progredir
no mundo do trabalho, o que equivale a dizer oferecer instrumentos para
dar respostas, não acabadas (porque a vida é um processo inacabado), às
novas questões sociais, sem medo de perdas, sem medo de mudar, sem medo
de se qualificar, sem medo do novo, principalmente o novo que vem nas
novas ocupações e empregabilidade.
5.º -
Fortalecer a solidariedade humana
É papel da escola favorecer a solidariedade, mas não a
solidariedade de ocasião, que nasce de uma catástrofe, mas do laço
recíproco e quotidiano e de amor entre as pessoas.
A solidariedade que cabe à escola ensinar é a solidariedade que não
nasce apenas das perdas materiais, mas que chega como adesão às causas
maiores da vida, principalmente às referentes à existência humana.
Enfim, é na solidariedade que a escola pode desenvolver, no
aluno-cidadão, o sentido da sua adesão às causas do ser e apego à vida
de todos os seres vivos, aos interesses da coletividade e às
responsabilidades de uma sociedade a todo instante transformada e
desafiada pela modernidade.
6.º -
Fortalecer a tolerância recíproca
Um dos mais importantes princípios de quem ensina e trabalha com
crianças, jovens e adultos é o da tolerância, sem o qual todo magistério
perde o sentido de ministério, de adesão aos processos de formação do
educando.
A tolerância começa na aceitação, sem reserva, das diferenças humanas,
expressas na cor, no cheiro, no falar e no jeito de ser de cada
educando.
Só a tolerância é capaz de fazer o educador admitir modos de pensar, de
agir e de sentir que diferente dos de um indivíduo ou de grupos
determinados, políticos ou religiosos.
O fortalecimento da tolerância recíproca só é possível quando, na
escola, há respeito à liberdade e o apreço à tolerância, que são
inspirados nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade
humana.O educando, no processo de formação escolar, tem necessidade de
amar e compreender. Da mesma forma, o professor, no exercício de seu
magistério, tem necessidade de ser amado e ser compreendido.
Assim, a necessidade de amar do aluno e o desejo de ser amado do
professor nunca andam separados, são a base de uma relação fraterna e
recíproca entre professor e aluno.
Uma criança quanto mais sente que é amada, mais disciplinada estará para
receber a ministração das aulas. Onde não há reciprocidade, isto é, o
amor do aluno para com o professor e do professor para com seu aluno,
não assimilação ativa, não há a razão de ser da educação escolar: o
desenvolvimento do educando como pessoa humana.
A nova Lei de Diretrizes e Bases da da Educação Nacional (LDB), a Lei
9.394, promulgada em 1996, trouxe as bases do que venho denominando, nos
meios acadêmicos, de Agapedia, a Pedagogia do Amor.
É a LDB que nos oferece os dois mais importantes princípios da Pedagogia
do Amor: o respeito à liberdade e o apreço à tolerância, que são
inspirados nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade
humana. Ambos têm por fim último o pleno desenvolvimento do educando,
seu preparo para o exercício da cidadania ativa e sua qualificação para
as novas ocupações no mundo do trabalho.
Na educação infantil, a Pedagogia do Amor torna possível o cumprimento
do desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus
aspectos físico, psicológico, intelectual e social, na medida em que o
processo didático complementa a ação da família e da comunidade.
No ensino fundamental, a Pedagogia do Amor se dá em dois momentos: no
primeiro, no desenvolvimento da capacidade de aprendizagem do educando,
tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação
de atitudes e valores e, no segundo momento, no fortalecimento dos
vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância
recíproca em que se assenta a vida social.
No ensino médio, a Pedagogia do Amor se manifesta na medida que nós,
professores e futuros professores, aprimoramos o educando como pessoa
humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia
intelectual e do pensamento crítico.
Na educação superior, há lugar também para a Pedagogia do Amor. Ela se
manifesta no momento em que os professores estimulam o conhecimento dos
problemas do mundo presente, em particular, os nacionais e regionais. É a
Agapedia que leva os alunos à prestação de serviços especializados à
comunidade e estabelece com esta uma relação de reciprocidade.
7.º - Zelar pela aprendizagem dos alunos
Muitos de nós, professores, principalmente os do
magistério da educação escolar, acreditam que o importante, em sala de
aula, é o instruir bem, ou seja, ter domínio de conhecimento da matéria
que ministra na aula.
No entanto, o domínio de conhecimento não deve estar dissociado da
capacidade de ensinar, de fazer aprender. De que adianta ter
conhecimento e não saber, de forma autônoma e crítica, aplicar as
informações?
O conhecimento não se faz apenas com metalinguagem, com conceitos a, b
ou c, mas sim, com didática, com pedagogia do desenvolvimento do ser
humano, sua mediação fundamental.
O zelo pela aprendizagem passa pela recuperação daqueles que têm
dificuldades em assimilar informações, seja por limitações pessoais ou
sociais. Daí a necessidade de uma educação dialógica, marcada pela troca
de idéias e opiniões, de uma conversa colaborativa em que não se cogita
o insucesso do aluno.
Se o aluno fracassa, a escola também fracassou. A escola deve riscar do
dicionário a palavra FRACASSO. Quando o aluno sofre com o insucesso,
também fracassa o professor.
A ordem, pois, é fazer sempre progredir, dedicar mais do que as horas
oficialmente destinadas ao trabalho e reconhecer que o nosso magistério é
missão, às vezes árdua, mas prazerosa, às vezes sem recompensa
financeira condigna que merecemos, mas que pouco a pouco vamos
construindo a consciência na sociedade, principalmente a política, de
que a educação, se não é panacéia, é o caminho mais seguro para reverter
as situações mais inquietantes e vexatórias da vida social.
É preciso que a escola ensine aos educandos como se dão as coisas
relativas ao conhecimento da linguagem, como se processa a informação
lingüística. E isso serve não só para o ensino da língua materna como
também para as demais disciplinas escolares.
Um cálculo como 34 x 76 tem muito a ensinar além do resultado. Há o
processo (as etapas de uma operação matemática) que deve ser visto como
algo mais significativo no ensino e, por que não dizer, mais
significativo, também, no momento da avaliação formativa.
As crianças precisam aprender e apreender essas informações da
linguagem, da leitura, da escrita e do cálculo, com clareza e de forma
prazerosa, lúdica. Quem sabe, ensina.
Quem ensina, deve saber os conteúdos a serem repassados para o aluno. A
escola precisa levar as crianças ao reino da contemplação do
conhecimento. Vale o inverso: a escola deve levar o reino do saber às
crianças.
Nas ruas, as crianças não aprenderão informações lingüísticas. Farão,
claro, hipóteses, extraídas, quase sempre da fala espontânea. É nas
escolas, com bons professores, que aprenderão que essas informações lhes
darão habilidade para a leitura e para a vida fora da escola.
Nos lares, a tarefa de reforço do que se aprender na escola se constitui
um complemento importante, desde que os pais se sintam parte do
processo.
Aliás, a educação escolar, de qualidade, é um dever das instituições de
ensino. Doutra, dever, também, compartilhado por familiares e
co-responsabilidade dos que operam com os saberes sistemáticos, que
envolve a sociedade
8.º
- Colaborar na articulação da escola com a família
O professor do novo milênio deve ter em mente que o profissional de
ensino não é mais pedestal, dono da verdade, representante de todos os
saberes, capaz de dar respostas para tudo.
Articular-se com as famílias é a primeira missão dos docentes, inclusive para contornar situações desafiadoras em sala de aula.
Quanto mais conhecemos a família dos nossos alunos, mais os
compreendemos e os amamos. Uma criança amada é disciplinada. Os pais,
são, portanto, coadjuvantes do processo ensino-aprendizagem, sem os
quais a educação que damos fica incompleta, não vai adiante, não educa.
A sala de aula não é sala-de-estar do nosso lar, mas nada impede que os
pais possam ajudar nos desafios da pedagogia dos docentes nem inoportuno
é que os professores se aproximem dos lares para conhecerem de perto a
realidade dos alunos e possam, juntos, pais e professores, fazer a
aliança de uma pedagogia de conhecimento mútuo, compartilhado e mais
solidário.
9.º
- Participar ativamente na proposta pedagógica da escola
A proposta pedagógica não deve ser exclusividade dos
diretores da escola. Cabe também ao professor participar do processo de
elaboração da proposta pedagógica da escola, até mesmo para definir de
forma clara os grandes objetivos da escola para os seus educandos.
Um professor que não participa, se trumbica, se perde na solidão das
suas aulas e não tem como se tornar participante de um processo maior,
holístico e globalizado. O mundo globalizado para o professor começa por
sentir parte ativa no terreno das decisões da escola, da sua
organização administrativa e pedagógica.
10.
º - Respeitar as diferenças
Se, de um lado, devemos levantar a bandeira da
tolerância, como um dos princípios do ensino, o respeito às diferenças
conjuga-se com esse princípio, de modo a favorecer a unidade na
diversidade, a semelhança na dissemelhança. Decerto, o respeito às
diferenças de linguagem, às variedades lingüísticas e culturais é a
grande tarefa dos educadores do novo milênio.
O respeito às diferenças não tem sido uma prática no nosso quotidiano,
mas, depois de cinco séculos de civilização tropical, descobrimos que a
igualdade passa pelo respeito às diferenças ideológicas, às concepções
plurais de vida, de pedagogia, às formas de agir e de ser feliz dos
gêneros humanos.
O educador deve, pois, ter a preocupação de se reeducar de forma
contínua, uma vez que, a nossa sociedade ainda traz no seu tecido social
as teorias da homogeneidade para as realizações humanas, teoria que,
depois de 500 anos, conseguiu apenas reforçar as desigualdades sociais.
A nossa missão, é dizer que podemos amar, viver e ser felizes com as
diferenças, pois, nelas encontraremos as nossas semelhanças históricas e
ancestrais: é, assim, a nossa forma de dizer ao mundo que as diferenças
nunca diminuem, mas, somam valores e multiplicam os gestos de
fraternidade e paz entre os homens.
Pela manhã, o bom religioso abre o livro sagrado e reflete sobre o bem e
o mal. Por um feliz amanhã, o bom professor abre a LDB e aprende a
conciliar o conhecimento e a humanidade.
Gilberto Teixeira ,Prof.Doutor(FEA/USP)
Fonte: http://www.serprofessoruniversitario.pro.br/m%C3%B3dulos/capacita%C3%A7%C3%A3o-de-professores/dec%C3%A1logo-do-bom-professor#.UYPWoMrF_6s