Sejam bem vindos!

"Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade." (2 Tm 2:15)

sexta-feira, 14 de junho de 2013

PRAZO DE VALIDADE VENCIDO

Uma vez senti-me enjoado com um pão comprado em supermercado. Depois que olhei o saquinho, vi o prazo de validade vencido. Desde então examino o prazo de tudo que compro. Falaram-me de um mercado que substitui as etiquetas do produto, quando o prazo vence. Assim, passei a examinar o produto. Um dia desses ia comprar castanha do Pará e vi que o prazo não vencera. Mas o produto apresentava sinais de deterioração. Não basta ver o prazo. É preciso ver o produto.

Vez por outra fazemos uma faxina nos produtos e medicamentos lá em casa, observando o prazo de validade. Levamos isto a sério. Se o prazo venceu, jogamos fora. Não importa o preço do produto. Principalmente remédios. Uma vez foi um pacote de chá quebra-pedra. Eu o comprara há dois anos. O prazo vencera. Foi para o lixo. Perdera a validade, perdera o efeito.

Há gente com prazo de espiritualidade vencido. Há muito tempo que não lê a Bíblia, assim a leitura de meses atrás perdeu o valor. Não pode alimentá-lo. A Bíblia deve ser lida todos os dias. Leitura de quatro, cinco dias ou um mês atrás, perdeu muito do efeito. Há gente com oração vencida. Não ora há muito tempo. Até nas orações públicas, a mente vagueia e assim perde a comunhão com o Senhor. Oração e leitura da Bíblia vencidas produzem a enfermidade chamada raquitismo espiritual.
O amor do Senhor nunca é vencido: “O amor do Senhor Deus não se acaba, e a sua bondade não tem fim. Esse amor e essa bondade são novos todas as manhãs” (Lm 3.22-23). O amor divino não tem prazo de validade. Por que nossas manifestações de amor e de gratidão teriam prazo? Devem ser renovadas todas as manhãs!

Há gente com prazo de dedicação a Deus vencido: “Fiz isso, fiz aquilo, trabalhei muito”. E o que faz hoje? Há dizimistas com prazo vencido. Contribuíram uma vez, não sei quando, e se esqueceram de que o cuidado divino se renova a cada manhã e que Deus não tem prazo de validade para conosco. Suas bênçãos não cessam. A resposta de muitos de nós é que tem prazo vencido.

Há gente cujo prazo de validade de frequência aos cultos venceu. Numa igreja em que fui pastor, uma senhora, no meu quarto mês de pastorado, veio ao culto, sentou-se junto a outra e perguntou: “Quem é esse homem?”. Informada de que eu era o pastor da igreja, perguntou: “A igreja já tem pastor?”. Eu fora convidado oito meses atrás. E presumo que o processo de convite tomara algum tempo. Prazo de validade de frequência aos cultos deixa desinformado. Espiritualmente frio. Desligado da vida cristã. “Não abandonemos, com alguns estão fazendo, o costume de assistir às nossas reuniões” (Hb 10.25).

Você está dentro do prazo, funcionando? Cuidado, não se descuide! Com prazo de validade espiritual vencido, você pode adoecer espiritualmente. Isso não é bom. O Inimigo se aproveitará disso.

Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho
Pastoral do boletim da Igreja Batista Central de Macapá, 16.6.13
Fonte:  http://www.isaltino.com.br/2013/06/prazo-de-validade-vencido/#more-3007

A facilidade com que nos esvaziamos do fervor espiritual é muito grande. A sedução do mundo tem feito forte pressão nos cristãos brasileiros e muitos tem deixado se levar por aquilo que é terreno e temporal, amando o presente século, levando uma vida espiritual superficial e medíocre. Na verdade nem Satanás aceita essa dedicação. Busquemos o fervor com fervor, deixemos de lado a superficialidade, o ritual, o fazer mecânico, e procuremos a essência da vida em Cristo. Que possamos não só dizer que Cristo vive em mim mas viver esta realidade. Olhemos nosso prazo de validade!
Paulo Nassif

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Uma pequena reflexão sobre o dia dos namorados e uma pequena homenagem a minha esposa!



Mais um dia e mais uma data comemorativa. Hoje é o dia dos namorados. Há quem diga que só os namorados comemoram, outros acham que não. 

A palavra namorar é de origem espanhola e significa “estar em amor” e agora podemos refletir um pouco sobre esta questão de quem deve comemorar este dia.

Estar em amor significa estar em comunhão plena, dentro um do outro, cúmplices, companheiros, apegados, próximos e tantas outras significações. Pois bem, os casados devem refletir se ainda se encontram neste contexto, se são cúmplices um do outro, se se amam e se entregam literalmente ao amor e ao sentimento do seu cônjuge. Não falo de sentimentos superficiais como buscar a felicidade no outro, ou seja, casar e esperar que o cônjuge o faça feliz , não falo de aparência física e nem de expectativa do que o outro pode oferecer, mas falo de amor, de amor sacrificial, que tudo suporta, tudo sofre, não suspeita mal...falo de entrega total, de doação do seu eu, falo de ceder, de entender, de compreender...

O que me inspira, a ter tantos adjetivos, sentimentos nobres e até mesmo sacrificiais como estes que acabei de citar, é a minha querida e amada esposa Cristiane Santana que como diz a Bíblia foi Deus que me deu (Pv 19:14).

A ela todo o meu respeito, admiração e amor neste dia dos namorados e em todos os outros dias até que a morte nos separe, afinal “estamos em amor”!
Paulo Nassif

quarta-feira, 5 de junho de 2013

A Maldição do Cristo Genérico

Recentemente abandonei a leitura do livro “A maldição do Cristo Genérico”, de Eugene Peterson, por achá-lo muito prolixo. Confesso que com um título desses, eu esperava um pouco mais do autor.
Contudo, navegando pela internet, achei esse texto no blog Romanos 12, onde nos é apresentado um Jesus genérico, o senhor Gezuz. Apresento abaixo alguns princípios para que você possa identificar que tipo de “cristo” estão pregando na sua igreja:
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JESUS: Aceitava pessoas pobres e ricas, sem tratá-las de forma diferente por este quesito.
GEZUZ: Só abençoa quem deixa a contribuição financeira no seu altar.
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JESUS: Ficou irritado ao ver pessoas vendendo coisas no templo e transformando a casa de oração em comércio.
GEZUZ: Adora ver a igreja ser um comércio, pois assim, com o dinheiro, ele pode ter novas filiais de suas empresas-igrejas para mais pessoas conhecerem seu lindo nome: Gezuz!
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JESUS: Não deixava os demônios falarem.
GEZUZ: Adora ver os demônios falar, dar entrevistas e fazer espetáculos para impressionar as pessoas e prendê-las na religião pelo medo.
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JESUS: Para ele o amor é muito mais importante do que o dízimo.
GEZUZ: Até entende se você não amar, afinal, a carne é fraca, mas se você não der o dízimo, ele deixa o devorador comer o teu salário.
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JESUS: Revelou com detalhes a vida da mulher samaritana.
GEZUZ: Não conhecendo muito bem as coisas, chega numa platéia com mil pessoas e chuta: “Tem 10 aqui com dor de cabeça, 8 com reumatismo, 3 com causa na justiça, 40 desempregados…”
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JESUS: Soprou o Espírito Santo em seus discípulos.
GEZUZ: Só dá o Espírito Santo se você falar meio enrolado e desembolsar uma graninha.
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JESUS: Teve medo no jardim do Getsêmani.
GEZUZ: Diz que o medo vem do diabo.
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JESUS: Chamou pessoas que usavam a religião como causa de ganho financeiro e status de hipócritas, mentirosas, raças de víboras e filhas do inferno.
GEZUZ: Chama pessoas que usam a religião como causa de ganho financeiro e status para se assentarem no púlpito da igreja e darem uma palavra.
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JESUS disse: Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o reino de Deus. (lucas 6:20).
GEZUZ disse: bem-aventurados vós que sois ricos, por que pobre ou está em pecado ou precisa de um verdadeiro encontro comigo.
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Ora, não há outro salvador a não ser Jesus! (At 4.11-12). Não deixem que te empurrem esse placebo chamado Gezuz goela abaixo; foneticamente parece a mesma coisa, mas quando observamos seus ensinos vemos que ele é muito diferente do nosso Salvador, o Senhor Jesus.
Se o Jesus que estão pregando em sua igreja é o Gezuz, saia fora dela enquanto é tempo. Mas não fique por aí perdido não: procure uma igreja bíblica e cristocêntrica, que pregue a Jesus, e não Gezuz. Eu sei que essas estão escassas, mas posso te garantir que elas ainda existem!
Leonardo Gonçalves

Infelizmente é o que temos visto hoje no Brasil, um Cristo genérico, um evangelho genérico e uma mensagem genérica...Que Deus tenha misericórdia!
Paulo Nassif
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